REVISTA DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIAS E SAÚDE

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Este estudo aborda as estratégias de contação de histórias como recurso essencial para incentivar a leitura nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A leitura, fundamental para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças, enfrenta desafios como o desinteresse e as dificuldades de muitos alunos, prejudicando sua formação integral. Nesse cenário, a contação de histórias desponta como prática pedagógica eficaz para despertar o prazer pela leitura. A pesquisa tem como objetivo investigar como essa estratégia pode ser aplicada em sala de aula. Para isso, foi realizada uma revisão bibliográfica sobre leitura, literatura infantil e práticas de contação de histórias, destacando a narrativa oral como ferramenta para transmitir conhecimentos e criar conexões emocionais com os alunos. A literatura revisada aponta que técnicas como dramatização, uso de fantoches e participação ativa dos alunos aumentam o interesse e a interação nas atividades de leitura, promovendo habilidades linguísticas, como vocabulário, compreensão e expressão oral. Os resultados revelam que a contação de histórias enriquece a experiência de leitura, fortalece vínculos entre alunos e professores e estimula reflexões sobre experiências e emoções, formando leitores críticos e autônomos. Contudo, desafios como falta de formação docente e recursos didáticos foram identificados. Assim, a pesquisa sugere formações continuadas e a ampliação de acervos escolares. Em síntese, a contação de histórias deve ser priorizada nas escolas para cultivar o hábito da leitura e enriquecer a aprendizagem desde os primeiros anos.

Palavras-Chave: Anos Iniciais. Leitura. Estratégias. Contação de histórias. Práticas pedagógicas.

ESTRATÉGIAS DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS PARA INCENTIVAR A LEITURA NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

RESUMO

Este estudo investigou as percepções, práticas e desafios enfrentados por professores de Educação Física na inclusão de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em escolas públicas municipais de Caucaia, Ceará. A pesquisa combinou revisão bibliográfica e pesquisa de campo com 28 professores, utilizando questionários estruturados para abordar formação docente, estratégias pedagógicas, infraestrutura e políticas públicas inclusivas. Os resultados revelaram que, embora a maioria dos professores tenha formação em licenciatura, 67,9% não receberam capacitação específica sobre TEA, dificultando práticas inclusivas eficazes. Estratégias como adaptações de regras, recursos visuais e trabalho em grupo são empregadas, promovendo socialização (85,7%), desenvolvimento motor (67,9%) e confiança (64,3%) dos alunos. Contudo, desafios como formação insuficiente (67,9%), infraestrutura inadequada (60,7%) e resistência de colegas (35,7%) foram relatados. Além disso, 67,9% apontaram limitada participação familiar no processo de inclusão. Os professores destacaram a necessidade de formação continuada (85,7%), materiais adaptados (67,9%) e parcerias com profissionais da saúde (67,9%) para aprimorar a inclusão. Avaliações das políticas públicas indicaram pouca eficiência (67,9%), ressaltando a necessidade de maior investimento em infraestrutura e suporte pedagógico. Conclui-se que, apesar de avanços, barreiras significativas ainda limitam a inclusão de alunos com TEA. O estudo reforça a importância de formação docente contínua, apoio institucional e participação comunitária para garantir uma educação inclusiva de qualidade, oferecendo subsídios valiosos para práticas mais equitativas e acessíveis.

Palavras-chave: Educação Inclusiva. Transtorno do Espectro Autista. Educação Física. Formação Docente. Políticas Públicas.

MOVIMENTO E INCLUSÃO O PAPEL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NA INTEGRAÇÃO DE ALUNOS COM TEA NO FUNDAMENTAL

O presente estudo sobre uma História da educação analisa a questão da Instrução pública e educação que embora tenha sua distinção é comum o uso do termo como sinônimos ao longo da História do Brasil a começar com o contexto da Revolução Vintista em Portugal e com suas influências no Brasil. O objetivo é analisar a relação entre o ideário iluminista rousseauniano e do Vintismo de Felipe Patroni, identificando a relação entre a instrução pública e a educação entre o teórico Rousseau e Patroni. Para isso, fez-se uso de material teórico, revisão bibliográfica, além da utilização de documentação histórica. Conclui-se que o caminho desenvolvido aqui mostra que a leitura da obra Emílio ou Da educação de Rousseau e da obra Ensaio de Instrucção (sic) Pública, de Patroni deve ser explorada em cursos de formação pedagógica a fim de atingir a compreensão dessa diversidade de gêneros literários como tratado, texto filosófico e pedagógico. Portanto, é um trabalho denso que, segundo os criadores, une as formas de desenvolvimento do indivíduo desde a primeira infância.

Palavras-chave: História da educação. Instrução pública. Educação. Vintismo. Iluminista.

EDUCAÇÃO E INSTRUÇÃO PÚBLICA NAS OBRAS DE GARRETT, PATRONI E ROUSSEAU NO CONTEXTO ILUMINISTA