RESUMO

De que forma e em quais tempos históricos o mundo percebeu que o desenvolvimento infantil demarcava de forma social, cultural e também histórica, os elementos basais da saúde emocional, cognitiva, relacional, ou seja, social da criança, futuros cidadãos do mundo? E a diversidade infantil, com suas múltiplas culturas, etnias, modos de vida, como se encaixa nos referidos contextos? E àquelas crianças que necessitam de outros modos de amparo educativos com é o caso da criança com deficiência – ela também dever ter direito a educação? A inclusão é uma realidade ou ainda há muito caminho pela frente? Os programas desenvolvidos pelos governos e suas políticas públicas educacionais e de inclusão no contexto da infância são eficientes e estão solucionando os problemas do cotidiano das crianças nas escolas, fundamentalmente nas escolas públicas? A inclusão é um fato? O que os professores estão falando a respeito desse problema? Em busca de respostas para essas indagações e, fundamentalmente registar discussões nesse sentido, no presente trabalho foi realizado incialmente um review contendo informações relevantes como, o documento da ONU que incuba os ODS, objetivos do desenvolvimento sustentável, com ênfase no Objetivo 4 -Educação de Qualidade, o qual inclui os direitos da criança, direito da criança à educação, Educação Infantil e inclusão; os artigos que compõem os Direitos da Criança da UNICEF; abordagens sobre a criança e sua relação com o meio ambiente denominado escola em um “olhar vigostikiano”; recortes de marcos históricos e legais do processo de implementação da Educação Infantil no Brasil; as diretrizes da Educação Infantil no Brasil; os programas nacionais e do Estado do Ceará focando o bem-estar da criança de um modo geral, enfatizando a Educação Infantil e inclusão na escola municipal de Fortaleza, Ceará. O objetivo foi tecer discussões sobre narrativas e percepções sobre o sucesso/insucesso desses programas, especulando de modo mais particularizado a inclusão no Ensino Infantil na escola pública cearense. A participação de professores da rede municipal de Fortaleza, Ceará, Brasil, lotadas no Ensino Infantil foi de grande valia para o presente trabalho já que as percepções e opiniões coletadas por meio de entrevistas e questionários trouxe uma visibilidade sobre o que os professores pensam sobre os programas de Educação e inclusão que estão estabelecidos e fazem parte do cotidiano dos professores e outros atores da escola pública fortalezense. Esses programas condizem com a realidade do cotidiano das crianças na escola? A inclusão é um fato verificado de acordo com esse público ou ainda há muitos desafios a serem solucionados na escola pública cearense? A amostra de docentes da Educação Infantil de escola municipal de Fortaleza, Ceará, entrevistada no presente trabalho opinou que: programas que promovem os direitos da pessoa com deficiência, em especial, o direito à educação nas salas de ensino regular deve então serem convergidos para uma conscientização das famílias de crianças que estudam em escolas da rede pública; que o gestor da escola deve desenvolver um melhor planejamento de propostas pedagógicas e estratégias para impulsionar o processo da inclusão na escola é um dos fundamentais papéis de um gestor e que deve receber do governo uma formação mais qualificada sobre Educação infantil e inclusão quando da ocupação de cargos de gestão na escola; lotar todas as turmas da Educação Infantil e de Inclusão com assistentes e inserir SMRs em todos os Centros de Educação Infantil é ação de extrema necessidade na escola pública cearense e deve mitigar os muitos problemas que a realidade da escola enfrenta cotidianamente e que as políticas públicas de formação e qualificação para os professores e assistentes, a permanência de Profissionais de Apoio Escolar e Assistentes de Inclusão nos CEIs, o passe livre e o atendimento multidisciplinar são ações colaborativas e significantes que indicam evolução no processo da inclusão na educação infantil sob o viés da professora, profissional que lida com essa modalidade de educação no dia a dia da sala de aula regular.

Palavras-chave: Educação Infantil. Inclusão. Políticas Públicas. Cidade de Fortaleza, Ceará. Opinião. Docente.

 

VOL 01 – Nº 10

Esta pesquisa tem como objeto a violência na escola, e tem como finalidade mostrar os resultados de um estudo realizado com professores e educandos de uma dada escola pública. Atualmente, a violência tem sido motivo de muitas indagações, porque está exageradamente presente no nosso cotidiano, apesar dos nossos esforços de afastá-la. Sua divulgação é exponencial, e as consequências são devastadoras. A violência possui um conceito complexo, e, esse fenômeno tem ampliado suas modalidades e os espaços de ocorrência. A escola, já algum tempo, é alvo de cenas e comportamentos violentos, preocupando os sujeitos que estão envolvidos no processo de ensino e aprendizagem. A pesquisa teve como problema a ser respondido quais as diferentes percepções sobre a violência escolar e suas possíveis consequências entre os professores e os educandos de uma escola da rede estadual de ensino do Ceará localizada no município de Pacatuba. Teve como objetivo geral analisar as diferentes formas de violência e suas possíveis consequências no contexto escolar, a partir da percepção de professores e educandos de uma escola da rede estadual do Ceará no município de Pacatuba. Do ponto de vista teórico, ancoramos a pesquisa nos trabalho de Aquino (1996), Abramovay (2005), Capez (2007); Charlot (2006); Derbabieux (2006); Faleiros (1995); Fante (2005); Gotzens (2003)Ishida (2007), Medeiros (2996), Minayo (2003), Ortega (2002); Ristum (2004); Waiselfisz; (2006), entre outros. Do ponto de vista metodológico, a pesquisa teve uma abordagem qualitativa. Constituiu um estudo de caso, cujos instrumentos para coleta de pesquisa foi a observação direta e a aplicação de um questionário. O trabalho apresentou como principais conclusões a correta percepção de professores e educandos quanto a questão da violência escolar. Esta por sua vez é profundamente influenciada por fatores externos como o tráfico de drogas, a disputa territorial de facções, dentre outros aspectos, o que dificulta o combate da violência por parte da comunidade escolar.
Palavras – chave: Escola. Violência. Estatuto da Criança e do Adolescente.

VOL 01 – N 09

O presente artigo objetiva tecer reflexões sob à luz da rediscussão da realidade de alunos do 3º ano do Ensino Fundamental quanto à indisciplina e sobre os problemas causados nas séries iniciais. Assume como objetivos específicos: a) conceituar disciplina e indisciplina escolar, apresentando conceitos e considerações relevantes sobre o tema; b) refletir sobre o processo de disciplinarização no contexto escolar, apresentando a realidade da escola diante das atitudes indisciplinares dos alunos; c) investigar como os professores compreendem a realidade da indisciplina cometida por alunos do 3º. ano do Ensino Fundamental, coletando informações dos próprios professores acerca dos atos de indisciplina cometidos pelos alunos. A justificativa para a escolha do tema pauta-se, inicialmente, pelo conhecimento dessa realidade e pela necessidade constante de estudos e análises acerca das posturas indisciplinares dos alunos desde o início de sua trajetória educacional. Nesse sentido é preciso que a escola, na pessoa de seus segmentos escolares, reflita sobre a realidade do aluno e de sua predisposição em aprender. O tema indisciplina é muito complexo, pois existem múltiplas causas, uma vez que articula várias dimensões. Além disso, assume formas diferentes em nossa sociedade atual, formas que não existiam em sociedades de tempos passados. Por muito tempo os pais levavam seus filhos à escola, as mães cuidavam das tarefas de casa dos seus filhos, ajudando-os nos deveres, e eles eram submissos aos pais e aos professores. Esse modelo de contexto familiar pode caracterizar um elemento que o aluno não compreende e a escola é o local em que o aluno apresenta sua inconformidade com o modelo familiar do qual faz parte. Diante desta problemática, surge a pergunta: o que pode causar a indisciplina na sala de aula? Para resonder a essa ergunta buscou-auxilio nos seguintes teóricos: Aquino (2001); Antunes (2005); Tiba (2006); Foucault (2007) e Vasconcellos (2009) entre outros. Investigando a temática mais articularmente fez-se uso do objeto de esquisa, xxxxescola ública da cidade de Fortalezam Ceará, Brasil foi rea mesma forma, pela pesquisa de campo, com a entrevista a 10 professores, foi possível reconhecer a temática, consolidando as informações obtidas pelos autores. Assim, sempre estudos de natureza exploratória para com o tema da indisciplina escolar devem ser mantidos, no sentido de que, sempre que for preciso uma
intervenção para melhoria do clima escolar, a escola tenha isso efetivamente realizado, a partir de uma reflexão prévia sobre suas ações e tomadas de decisão de minimização e erradicação da indisciplina escolar.
Palavras-chave: Indisciplina. Aluno. Ensino Fundamental. Disciplina.
1Professora da rede de ensino público do Estado do Ceará. Mestra em Ciências da Educação pela UNADES, PY.

VOL 01 – Nº 09

A presente pesquisa teve o propósito de compreender, analisar e discutir sobre a formação do professor na inclusão de aluno com Deficiencia Intelectual, na perspectiva de uma escola pública de Fortaleza Ceará, no formato de estudo de caso. Nesse sentido, entendeu-se que, no contexto Educacional, onde se faz necessário não apenas inserir o aluno na escola, deve-se propiciar meios que garantam a permanência do aluno de forma autônoma, com vistas à aquisição de sua aprendizagem e formação. Partindo deste princípio, objetivou-se descrever um estudo desenvolvido com alunos com deficiência Intelectual, matriculados na Escola Municipal Monsenhor Linhares, localizada na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. O tema abordou a formação de professores, como ferramenta necessária e importante, com base no estudo de caso de um aluno, tendo a meta de ultrapassar barreiras impostas que são impeditivas do aluno de participar autonomamente de atividades no cotidiano escolar. Para esse estudo, foi realizada uma entrevista semiestruturada com professores, gestores e pais de alunos. Autores como Pessotti (2012); Melo e Silva, (2016); Gauderer, (2012); Gómez e Terán (2014); Minayo (2012); Gil (2012); Rampazzo, (2014); Yin (2015); Markoni e Lakatos (2014), dentre outros foram base teórica relevante para o desenvolvimento desse trabalho. O maior foco foi o AEE (Atendimento Educacional Especializado) da escola, envolvendo pais de alunos; alunos portadores de deficiência, professores e gestores. Os resultados encontrados foram diversos diante das análises, sendo analisados e discutidos à luz do referencial teórico. Como resultados, os entrevistados sugeriram um maior preparo nas formações continuadas para educar melhor com qualidade no ensino de forma inclusiva; sala de aula com menor número de alunos para que tenha um atendimento com qualidade. Finalmente, o presente estudo considerou a relevante importância de uma inclusão mais eficaz e a necessidade de formação continuada para os professores a fim de melhor atuar, visando às peculiaridades dos alunos com deficiência e seu envolvimento participativo na sala de aula regular com todos.
Palavras-chave: Professor. Formação continuada. AEE. Aluno com deficiência

VOL 01 – Nº 08

Diante da potencialização da média geral do ENEM a partir da nota de Redação, o presente estudo desenvolveu uma reflexão sobre a influência positiva da aplicação de técnicas inovadoras na E.E.M. Nazaré Guerra, Itatira, Ceará, Brasil, voltadas para a aprendizagem desse gênero textual, o qual é regido por competências que envolvem: correção gramatical, estruturação, coesão e coerência, argumentação, repertório sociocultural e proposta de intervenção. Nesse sentido, foi implantada a didática de fragmentação do texto, e o uso de esquemas previamente estruturados que promoveu o domínio da habilidade linguística de escrita. Para tanto, foi realizado estudo sistemático de metodologias diversas, com o fim de facilitar o aprendizado e tornar o aluno apto a desenvolver textos nos moldes ENEM, que atendessem aos exigentes padrões do referido exame, permitindo sua ascensão social por meio dos estudos. Tal ideal de equidade foi inspirado na escritora afro-brasileira, Conceição Evaristo, que afirma ser dever da escola “promover uma educação crítica, de cidadania ativa, igualitária e antirracista, proporcionando para todos a igualdade de direitos”. Assim, diante de tal responsabilidade social, a implantação do projeto foi fundamentada na “Metodologia da Mediação dialética”. Logo, objetivou-se validar a sistematização do ensino de redação que promove a formação proficiente de produtores textuais.
Palavras-chave: Mediação Dialética. Esquemas. Competências (ENEM).

 

VOL 01 – Nº 07

O presente artigo tem por finalidade comunicar a situação da evasão escolar no contexto da sala de 9º ano da Escola Estadual Cláudio Martins, localizada na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil. Conceituar e definir evasão escolar ao longo da história da escola pública, como também reconhecer os indicadores, tanto de repetência como de evasão de alunos do Ensino Fundamental; refletir sobre a condição do aluno que evade da escola na aula de História, buscando compreender os motivos que justificam a infrequência do aluno no cotidiano escolar e discutir sobre informações dos segmentos escolares a respeito da evasão escolar coletadas em uma pesquisa de campo sobre os efeitos do abandono às aulas pelos alunos nessa referida escola são os objetivos específicos delineados. O problema cerne é saber como o aluno abandona a sala de aula no nível final de ensino fundamental já que ele tem à frente o seu ingresso no ensino médio. A hipótese é a de que o aluno que não encontra na escola o espaço adequado para sua permanência na sala de aula por questões didático-metodológicas, podendo ser a evasão escolar o único caminho que ele toma para expressar sua desmotivação e falta de interesse em cumprir as etapas escolares. Analisando a escola objeto da pesquisa como uma necessidade fundamental ao desenvolvimento psicossocial do aluno em todo contexto histórico, nota-se que essa instituição atuou de maneira diversificada, formando profissionais e individualizando pessoas através de currículos diversos ou da falta destes. Para discutir esse problema de uma forma mais específica, foi realizada uma pesquisa de campo, com a aplicação de um questionário para 25 alunos e 03 coordenadores pedagógicos. Considera-se, segundo a pesquisa realizada, que a evasão escolar ocorre: pelo fato do aluno ser reprovado em uma série; a falta de preparo anterior para compreender o material apresentado em cada ano, sugerindo quantidade maior de docentes, e que estes docentes tenham melhores qualificações, visando melhorar o currículo acadêmico; e o interesse dos alunos, não apenas a compreensão do material, mas também a importância do mesmo para o futuro.
Palavras-chave: Evasão Escolar, Ensino Fundamental, História, Escola Pública.

 

VOL 01 – Nº 06

Este artigo tem como objetivo geral comunicar de que modo a presença dos Institutos Federais de Educação tem promovido mudanças econômicas e sociais no âmbito regional do Estado do Ceará. Para tanto, de forma específica, o texto discorre sobre o surgimento da referida instituição de ensino no Brasil; abordará sua implantação no Ceará e, por fim, analisará a realidade local ao longo dos anos, após a chegada e expansão do IFCE. A presente pesquisa mostra-se relevante, pois, tem como objeto de estudo uma Instituição que, há décadas, tem sido responsável pela formação técnica de inúmeros profissionais no Estado do Ceará e no Brasil, fato que traz consigo, ao longo do tempo, modificações e impactos de natureza tanto social quanto econômica em proporções locais e nacionais. Com relação aos procedimentos metodológicos, o estudo adotou como método de abordagem o dedutivo, tendo em vista que partiu de uma análise geral a respeito do contexto histórico dos Institutos Federais de Educação no Brasil, para uma mais específica acerca do IFCE, discorrendo sobre sua criação e impactos econômicos e sociais. Quanto ao procedimento técnico adotado, o método foi o documental e o bibliográfico, lançando-se mão da legislação e dados governamentais, bem como referências teóricas de estudos já publicadas sobre a temática.
Palavras-chave: IFCE. Educação. Desenvolvimento.

VOL 01 – Nº 05

Há claras informações de inúmeros autores brasileiros sobre dificuldades relatadas da maioria dos estudantes do Ensino fundamental para operar e solucionar problemas com as quatro operações básicas de matemática. Como grave consequência, os estudantes têm sérias dificuldades com os demais conteúdos matemáticos que necessitam das 04 operações como base. Nesse cenário, o uso do lúdico, especialmente no Ensino Fundamental I, vem sendo considerado com uma estratégia de excelência didática para melhor ensinar as 04 operações básicas. Nesse contexto, os jogos analógicos já estão inclusos como parte de muitos projetos trabalhados em diversas escolas brasileiras com o objetivo de mitigar as dificuldades dos estudantes em resolver operações/ problemas com as 04 operações básicas.  No presente trabalho, tendo o objetivo de buscar melhorar a aprendizagem das 04 operações básicas da matemática dos alunos do 4º ano do ensino fundamental da da Escola Municipal Irmã Maria Evanete, localizada na cidade de Fortaleza, Ceará, Brasil, os estudantes, juntamente com a professora vivenciaram experiências em sala de aula com dois distintos jogos analógicos didáticos denominados respectivamente de “Aprendendo a dividir brincando com tampinhas” e “Quem Resolve mais Rápido?” Os problemas foram propostos de modo que os alunos tentaram solucionar sem o uso dos jogos (controle) e com o uso dos jogos, posteriormente resolvendo os mesmos problemas com o uso de algoritmos. Após a experiência, a professora coletou opiniões e percepções dos seus alunos e alunas com os quais vivenciou a referida ação interventiva lúdica. As opiniões dos estudantes revelaram que os jogos analógicos trabalhados em sala de aula são divertidos, fáceis de usar, colaborativos e auxiliaram na resolução de problemas com as 04 operações básicas de matemática. Finalmente, as seguintes considerações foram delineadas: (1) os jogos analógicos utilizados na referida experiência estão alinhados com as seguintes características: são Jogos didáticos que fazem uso do conteúdo escolar, tendo alto valor pedagógico; visam a aprendizagem fixação de conceitos, já que foi utilizado após o professor trabalhar um conteúdo; são de natureza cooperativa e competitiva, já que estimula a competição entre os participantes, mas que tem um conceito de cooperação, a aceitação, envolvimento e a diversão; são jogos funcionais já auxiliam no desenvolvimento, aprimoramento ou manutenção das capacidades físicas e das habilidades motoras; são jogos de raciocínio, já que estimulam a capacidade lógica do ser, jogos de matemática ou de estratégia; (2) os jogos experienciados na presente pesquisa estão alinhados com a Habilidade da BNCC: EF03MA05 – Desenvolvimento de estratégias pessoais e convencionais de cálculo envolvendo adição, subtração e multiplicação (usando propriedades do sistema de numeração).

Palavras chave: Dificuldades. Quatro Operações. Lúdico. Jogos analógicos. Ensino Fundamental I.

PROMOVENDO ENGAJAMENTO E DIVERSIFICANDO APRENDIZAGENS NO 4º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL UTILIZANDO JOGOS ANALÓGICOS DIDÁTICOS PARA MELHOR ENSINAR AS 04 OPERAÇÕES BÁSICAS DA MATEMÁTICA